sexta-feira, setembro 16, 2005

[Silêncio do Infinito II]

No silêncio da causa absoluta há um virulento, mordaz acicate que corrói as clemências do sonho. E por muito que se teime em sonhar, a pausa delonga a sorvida aspiração para a entregar ao cárcere da suspensão. Talvez uma não-vida sem espécie de retorno.

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