terça-feira, setembro 13, 2005

[O silêncio do Infinito I]

São ventos dobrados das ternas madrugadas
Que repousam nas áureas asas do infinito;
E retorquem ao vento as frinchas da sorte,
num silêncio absoluto de serenas confissões.

É aí. Bem alto. Na alta esfera do pensamento que a lassidão se perde.
É justo ao clemente sinal da devassidão mortífera que ele se solta, numa anátema escondida para prender a morte.

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