quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Na margem do rio estagna a pedra aflita.
Na corrente apressam-se gotas ansiosas de transbordar no mar.
Já avistam a foz. Não sabem se lá vão chegar. Até podem com isso sonhar.
Mas no regaço leva o rio, centenas de lágrimas saradas.

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