A pedra benevolente caiu sem amparo num charco de promessas e gotas descontentes. A pedra seguiu ferida, velha e entristecida, no segundo em que suspiraste. A pedra, essa, calma e entontecida - ainda delirante pela queda de rompante - seduziu a corrente, perdeu-se em pedaços e seguiu esquecida pelo sono para sempre.
2 comentários:
Gostei desta pedra esquecida, que por muito que seja atirada e desgostosa for, sempre encontra caminho no caudal do amor.
Rui
Obrigada. Continua a passar por cá..Vanessa
Enviar um comentário