O que me aprisiona não é o corpo, não é o espírito desta existência, é este condicionalismo, é essa fatalidade: predominância inquieta...É esta liberdade incessante do nada - ao unir a indiferença, realçar a divergência e o conflito. Porque se ausenta a opção?Porque descansa nos campos cinzentos e injuriosos a doce perdição?
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